Hora Certa

quarta-feira, 18 de maio de 2011

LIVRO DIGITAL PRIMEIRA EDIÇÃO - FRAGMENTOS DE UMA HISTÓRIA - CONTINUAÇÃO

Carta do dia 1º de janeiro de 1995, escrita pelo saudoso Dr. Arlindo Ribas de Oliveira, que estavam presente mais uma vez a tradicional festa das crianças realizada no alvorecer de cada ano com muita gratidão a Deus.

Curitiba, Guabirotuba, “Casa Velha”.
1º de janeiro de 1995.

Um agradecimento sempre formal e escrito pelo Tio Arlindo da “Casa Velha”, para tosos os Gentis Amigos Visitantes, como ele gostava de dizer. Muitos políticos amigo dele passaram pelo bosque verdejante e bem cuidado por todos da família RIBAS DE OLIVEIRA que fez parte da infância de cada morador do Guabirotuba.

Gentil Visitante
Agradeço de todo o coração a sua respeitável visita nesta radiosa manhã do Dia 1º do Ano Novo de 1995, aqui neste meu queridíssimo cantinho de Curitiba onde nasci, e no qual merece de Deus, há muitos anos, na manhã de cada dia 1º de janeiro, com imensa alegria espiritual recebo dezenas e dezenas de beijinhos de angélicas criancinhas, para eu pensar e rezar com Nosso Senhor Jesus Cristo que disse:
“Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o reino dos Céus”, e, valho-me desta oportunidade para fazer a você e a todos os meus familiares e amigos, um convite religioso e muito especial:
Aparecer aqui (SE O TEMPO ESTIVER BOM), no dia 18 de abril p.v, 3ª feira, às 10 horas da manhã, para rezar comigo em Ação de Graças e Louvor a Nossa Senhora da Luz, pelo transcurso do meu 80º aniversário de Batismo, ocorrido na Catedral Basílica de Curitiba, no dia 18 de abril de 1915. (Obs. – Depois da Reza, tomaremos um “golinho”). Agora, formulando votos de que 1995, seja muito feliz para você e para todos os entes que lhe são caros, peço-lhe o favor de não esquecer nunca do Olavo Bilac:

                “Trabalhei porque a vida é pequena,
                  E não há para o tempo demoras!
                  Na gastei os minutos sem pena!
                  Não façais pouco caso das horas!”

E também não do Henrique de Casaes:

                  “O mesmo espaço azul a todos cobre,
                    Qualquer que seja a condição e a raça,
                    Desgraça não é ser humilde e pobre,
                    Ser triste, sendo “rico, é que é desgraça.”

E não esqueça ainda de que, se Deus quiser, na manhã do dia 1º de janeiro de 1996, eu estarei aqui aguardando a sua visita e o seu abraço amigo.

                                                               Muito Obrigado!

                                                             Arlindo Ribas de Oliveira

Nenhum comentário: