O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou na manhã desta terça-feira um recuo de 2,1% na produção industrial brasileira em abril deste ano, na comparação com o mês anterior, quando houve uma leve alta de 0,5%.
Já em relação ao mesmo período de 2010, o índice registrou uma queda de 1%. Nos últimos 12 meses, o número acumula alta de 5,4%. O resultado, segundo o instituto, é positivo, mas pouco produtivo de visto desde junho do ano passado. No ano, o aumento ficou em 1,6%, o que equivale a maior queda desde dezembro de 2008.
A produção industrial ficou, na comparação mensal, mais baixa em 13 dos 27 setores pesquisados pelo órgão. O destaque entre as reduções ficou com a área de máquinas e equipamentos, com baixa de 5,4% em abril, após quatro meses de crescimento. O mais baixo rendimento ficou entre os produtos de metal, com queda de 9,3%. Materiais, máquinas e aparelhos elétricos ficaram com queda de 7,6%, seguidos por veículos automotores (-2,8%), alimentos (-2,4%) e produção de álcool (-1,4%).
As atividades que registraram crescimento da produção foram a farmacêutica (3,3%), indústrias extrativas (2,5%), fumo (20,6%), metalurgia básica (1,4%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (6,6%) e outros produtos químicos (1,1%).
Motivos da queda na produção
Segundo dados do IBGE, 16 dos 27 setores analisados pressionaram o índice negativo na produção industrial brasileira. Entre eles do de alimentos, com queda de 8,2%, máquinas e equipamentos, com 5,8%, têxtil, com 15,2%, máquinas, aparelhos e materiais elétricos que tiveram recuo de 10,3%, além de refino de petróleo e produção de álcool (-3,5%) e produtos de metal (-5,8%). Os itens foram listados em ordem de importância. As pressões positivas ficaram por conta da indústria farmacêutica (17,6%) e de outros equipamentos de transporte (9,7%).
FONTE: JORNALISMO eBAND.
Já em relação ao mesmo período de 2010, o índice registrou uma queda de 1%. Nos últimos 12 meses, o número acumula alta de 5,4%. O resultado, segundo o instituto, é positivo, mas pouco produtivo de visto desde junho do ano passado. No ano, o aumento ficou em 1,6%, o que equivale a maior queda desde dezembro de 2008.
A produção industrial ficou, na comparação mensal, mais baixa em 13 dos 27 setores pesquisados pelo órgão. O destaque entre as reduções ficou com a área de máquinas e equipamentos, com baixa de 5,4% em abril, após quatro meses de crescimento. O mais baixo rendimento ficou entre os produtos de metal, com queda de 9,3%. Materiais, máquinas e aparelhos elétricos ficaram com queda de 7,6%, seguidos por veículos automotores (-2,8%), alimentos (-2,4%) e produção de álcool (-1,4%).
As atividades que registraram crescimento da produção foram a farmacêutica (3,3%), indústrias extrativas (2,5%), fumo (20,6%), metalurgia básica (1,4%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (6,6%) e outros produtos químicos (1,1%).
Motivos da queda na produção
Segundo dados do IBGE, 16 dos 27 setores analisados pressionaram o índice negativo na produção industrial brasileira. Entre eles do de alimentos, com queda de 8,2%, máquinas e equipamentos, com 5,8%, têxtil, com 15,2%, máquinas, aparelhos e materiais elétricos que tiveram recuo de 10,3%, além de refino de petróleo e produção de álcool (-3,5%) e produtos de metal (-5,8%). Os itens foram listados em ordem de importância. As pressões positivas ficaram por conta da indústria farmacêutica (17,6%) e de outros equipamentos de transporte (9,7%).
FONTE: JORNALISMO eBAND.
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