Hora Certa

domingo, 1 de setembro de 2013

Quantas vezes forem necessárias

Já que setembro chega de fininho e uma nova estação – mesmo que tímida – nos sorri, vamos escrever a vida. Sem medo. Sem aquela expectativa surreal de acertar sempre.

Sem aquela cobrança absurda de fazer tudo o que precisamos, custe o que custar. Que tal pararmos de pular a primeira página para treinar a letra ideal? Vamos escrever do jeito que for, afinando e desafinando, errando e acertando e – sempre – amando e aceitando o melhor e o pior que existe em nós. Afinal, cada mês é um novo ano. E a gente merece ser feliz e recomeçar sempre.
 
                                                                                                                Fernanda Mello

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