As vendas do comércio varejista
brasileiro recuaram 0,5% em março, em relação ao mês anterior, sem
considerar as variações conforme a época do ano (taxa ajustada
sazonalmente), divulgou nesta quinta-feira (15) o Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa mesma base de comparação, a
receita nominal do setor cresceu 0,5%.
Neste mês, 7 dos 10 ramos do comércio analisados pela pesquisa mostraram queda. As maiores partiram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%), material de construção (-3,1%), além de combustíveis e lubrificantes (-1,5%). Entre os avanços estão os de móveis e eletrodomésticos (1,5%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,5%).
Já frente a março de 2013, quando houve queda de 1,1%, as variações com maiores impactos negativos sobre o índice partiram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,8%), tecidos, vestuário e calçados (-7,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,8%), de acordo com a ordem de importância no cálculo do indicador.
"O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo proporcionou a principal contribuição negativa à taxa global do varejo. Embora o poder de compra da população permaneça positivo, o efeito-calendário, em março, foi o principal determinante do resultado da atividade, já que a comemoração da Páscoa no ano passado ocorreu em março, enquanto em 2014 se deu em abril", disse o IBGE, em nota.
FONTE: G1
Neste mês, 7 dos 10 ramos do comércio analisados pela pesquisa mostraram queda. As maiores partiram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%), material de construção (-3,1%), além de combustíveis e lubrificantes (-1,5%). Entre os avanços estão os de móveis e eletrodomésticos (1,5%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,5%).
Já frente a março de 2013, quando houve queda de 1,1%, as variações com maiores impactos negativos sobre o índice partiram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,8%), tecidos, vestuário e calçados (-7,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,8%), de acordo com a ordem de importância no cálculo do indicador.
"O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo proporcionou a principal contribuição negativa à taxa global do varejo. Embora o poder de compra da população permaneça positivo, o efeito-calendário, em março, foi o principal determinante do resultado da atividade, já que a comemoração da Páscoa no ano passado ocorreu em março, enquanto em 2014 se deu em abril", disse o IBGE, em nota.
FONTE: G1